terça-feira, 28 de julho de 2009

ola

olá pessoal, como andam todos??
Está tudo em ordem?
Essas ferias estao a ser boas?
Mantenham-se em contacto...

Beijosss

terça-feira, 21 de julho de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ex-Citações - José Sesinando

Se Bach preferiu sempre, como tema das suas paixões, o segundo S. João e o segundo S. Mateus, é porque os primeiros não prestavam. Os autores que assim não pensam são lucas.

José Sesinando

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Points To Remember

• Don’t practice the same thing forever - break new ground.

Ex-Citações - Panama Francis

The drummer drives. Everybody else rides!

Panama Francis

sábado, 4 de julho de 2009

Points To Remenber

• Sing! Sing! Sing!

Ex-Citações - Natália Correia

O Jazz nasceu à beira de um abismo. O corpo em situação extrema a descobrir a alma. Não a alma pendurada numa parede do museu teológico, mas a psique aprisionada nas masmorras da santa sé da moral que se liberta no grito que o homem lança no limiar do abismo. O grito é o orgasmo: o Jazz. É neste sentido que se pode falar de um erotismo do Jazz: a escalada de psique para eros. Escalada, apenas. Nunca o ponto de repouso da chegada. Por isso o Jazz é tensão, estirada, dor agudíssima, os ingredientes que elaboram o orgasmo em suspensão. Por isso o Jazz não é terminal, recusa-se a um fim, continua mesmo quando acaba. É fome de amor que se alimenta da insatisfação. Por isso no Jazz se abre o leque dos sons com que a lost generation ventilou o seu rosto afogueado pelo último Verão do mundo. Poesia sem letras, magia sem esperança, assembleia de bacantes na festa do descobridor da vinha, limando as unhas para arrancar olhos aos usurpadores do sonho. Porque no Jazz o que importa, acima de tudo, é não acordar!

Natália Correia

quarta-feira, 1 de julho de 2009

granda maluco

Opá, isto é que é!! xD LOL